O recém-criado movimento “Amigos da Terra por Amor à Camisola” (ATAC) convocou para hoje, às 18h30, uma manifestação de automóveis em marcha lenta.
O objectivo, segundo os promotores, é “defender o nosso meio ambiente, o nosso património arqueológico e histórico, as nossas habitações, a nossa paz, a nossa qualidade de vida e as nossas gentes” contra a passagem do comboio de alta velocidade (TGV) no concelho de Alcobaça.
A iniciativa já não é inédita, já que a primeira acção de protesto que utilizou a mesma forma foi o movimento Anti-TGV, no passado dia 21 de Setembro.
Criado recentemente, o movimento ATAC é composto pelos moradores das freguesias de Prazeres e São Vicente de Aljubarrota.
O início da manifestação está marcado para as 18h30, e um dos locais da concentração é o largo do campo de futebol, em S. Vicente de Aljubarrota.
De Évora de Alcobaça, junto ao IC2, outro dos locais da concentração, sai outra manifestação que passa por Casais de Santa Teresa e Aljubarrota até à Câmara Municipal, local onde os promotores serão recebidos pelo chefe do executivo, Gonçalves Sapinho, pelo presidente da Associação para a Defesa e Valorização Cultural da Região de Alcobaça (ADEPA) Carlos Mendonça, e pelo engenheiro do ambiente, Valdemar Rodrigues.
Segundo a convocatória da marcha lenta, a “manifestação será de todas as freguesias atingidas e da população do concelho de Alcobaça em geral”.
No entanto, o REGIÃO DE LEIRIA apurou junto do movimento Anti-TGV, com sede na Benedita, que aquela estrutura é alheia a esta iniciativa e que as freguesias de Turquel e Benedita não estarão nesta iniciativa.
O porta-voz do movimento Anti-TGV, Bruno Letra, disse que o movimento tem uma estratégia delineada que vai manter e que, de momento, estão apenas agendados encontros com deputados na Assembleia da República.
O objectivo, segundo os promotores, é “defender o nosso meio ambiente, o nosso património arqueológico e histórico, as nossas habitações, a nossa paz, a nossa qualidade de vida e as nossas gentes” contra a passagem do comboio de alta velocidade (TGV) no concelho de Alcobaça.
A iniciativa já não é inédita, já que a primeira acção de protesto que utilizou a mesma forma foi o movimento Anti-TGV, no passado dia 21 de Setembro.
Criado recentemente, o movimento ATAC é composto pelos moradores das freguesias de Prazeres e São Vicente de Aljubarrota.
O início da manifestação está marcado para as 18h30, e um dos locais da concentração é o largo do campo de futebol, em S. Vicente de Aljubarrota.
De Évora de Alcobaça, junto ao IC2, outro dos locais da concentração, sai outra manifestação que passa por Casais de Santa Teresa e Aljubarrota até à Câmara Municipal, local onde os promotores serão recebidos pelo chefe do executivo, Gonçalves Sapinho, pelo presidente da Associação para a Defesa e Valorização Cultural da Região de Alcobaça (ADEPA) Carlos Mendonça, e pelo engenheiro do ambiente, Valdemar Rodrigues.
Segundo a convocatória da marcha lenta, a “manifestação será de todas as freguesias atingidas e da população do concelho de Alcobaça em geral”.
No entanto, o REGIÃO DE LEIRIA apurou junto do movimento Anti-TGV, com sede na Benedita, que aquela estrutura é alheia a esta iniciativa e que as freguesias de Turquel e Benedita não estarão nesta iniciativa.
O porta-voz do movimento Anti-TGV, Bruno Letra, disse que o movimento tem uma estratégia delineada que vai manter e que, de momento, estão apenas agendados encontros com deputados na Assembleia da República.
Texto deArtur Ledesma
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