quinta-feira, abril 19, 2007

Escola João de Deus de visita ao mosteiro de Alcobaça

Mais uma data bem aproveitada pelo nosso Dr. Rasquilho e, mais uma vez, o mosteiro teve casa cheia
.
Mas uma das coisas que mais me impressionou foi a alegria das crianças.
Uma das escolas que visitou o nosso magnífico monumento foi a escola João de Deus.
A escola contactou o mosteiro que, por sua vez, teve a ideia de pedir à JMF uma ajuda preciosa: mostrar aos pequeninos como se trabalha o barro e como, com esta matéria-prima tão abundante na nossa região, se podem criar coisas magníficas.
Claro que, tal como em outras iniciativas do género, quer a Leonor Santos, quer o Jacinto Ferreira, acederam prontamente e permitiram que as crianças convivessem directamente com o barro, mexendo, sentindo e moldando.
Com atitudes como esta, quer da parte dos organizadores, quer dos que predispuseram a tornar possível e agradável esta iniciativa, começo a achar que ainda vale a pena lutar para não deixar morrer a arte de trabalhar o barro na nossa região.
Temos tudo: ambiente propicio ao turismo, belos escultores e oleiros e artistas em outras áreas e temos de os preservar e incentivar.
Talvez não fosse uma ideia a desperdiçar, colocar artesãos a trabalhar ao vivo no nosso mosteiro nas diversas áreas em que temos bons artistas.
Talvez esteja a ser dado o primeiro passo. Agora, Dr. Rasquilho, aproveite a embalagem e, já que conseguiu a proeza de voltar a levar gente ao mosteiro, dê-lhes a oportunidade de verem o que de bom temos no mundo do artesanato alcobacense

Lúcia Duarte

PARABÉNS JERO!

O nosso jornal O Alcoa é, de facto, um jornal familiar.
Todos os que para ele trabalham sabem disso, mas para que não restem dúvidas, aqui queremos deixar uma homenagem a um homem que, desde 1958, se tem empenhado em ajudar para que o Alcoa cresça, evolua e traga, a casa de cada um de nós, um pouquinho do calor humano que, este jornal se propõe trazer.
Estamos a falar do “nosso Jero” que, no dia 4 de Abril completou a bonita idade de 67 anos (cheios de energia).
Sabemos que ele vai ficar surpreendido com esta pequenina homenagem, mas, oh Zé, desculpe-nos, mas pareceu-nos que, não iríamos conseguir demonstrar de outro modo, a gratidão que todos sentimos por o ter a trabalhar connosco para o “nosso” jornal.
Bem-Haja!
Não pedimos muito, apenas a continuação da amizade e dedicação que tem demonstrado para com toda esta equipa.
Um abração!