Considerado como o primeiro a tentar uma história científica de Portugal, trabalhou no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, ligando o seu nome ao primeiro grande estudo sobre História de Portugal: a Monarchia Lusitana, em quatro volumes. Nesta tarefa, sucedeu a Frei Bernardo de Brito (1569-1617), cronista-mor do reino, autor dos dois primeiros volumes. Após o seu falecimento, Frei António Brandão redigiu e publicou a terceira e quarta partes da obra.
Existe outro Frei António Brandão, cujo nome se liga ao governo da Índia portuguesa, como interino, entre 1678 e 1681.
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